sábado, 8 de outubro de 2016

Internet móvel: ainda tem muito que melhorar no Brasil

Acredito que muitos que possuem um smartphone já usou a conexão móvel alguma vez na vida, seja 3G ou 4G. A qualidade da internet no Brasil ainda tem muito que melhorar, de fato, porém é inegável que permitiu que a banda larga móvel fosse uma realidade. 
Basicamente, há a internet fixa, até o momento sem limite, que pode ser fibra óptica ou por cabo coaxial e o 3G/4G, com limite de dados estabelecido pela operadora. Tem pessoas que preferiram cancelar a internet fixa e ficar somente com a móvel. Há um problema nisso.
Pelo simples fato de ter limite. Sim, limite de operadora é pífio para a realidade atual, como 2GB, 10GB, 20GB. O que acontece quando a franquia esgota? A internet é cortada ou o cliente precisa comprar mais dados pela operadora, gerando uma perda de dinheiro e uma bola de neve.
Meu caso serve de exemplo. Possuo o serviço Vivo Box, que trata-se de um roteador específico para rotear internet móvel com um SIM card.

Roteador móvel da ZTE


O plano é de 20GB e com o uso que tenho como Netflix, YouTube, uso mais intenso, a franquia esgota-se rapidamente. Por isso mesmo, utilizo o plano somente em viagens e devo controlar o meu uso. Pelo preço que se paga, não deveria existir limitação. Mas em casa, uso a Vivo Fibra, que não tem limite.
Como seria o cenário adequado? Acabar com a Anatel, porque essa agência "reguladora", juntamente com as outras operadoras, não deixam outras empresas entrarem no Brasil. É necessário que tenha concorrência e muitas outras operadoras, para que os serviços sejam melhores, com mais qualidade.
Mais uma vez reitero: apesar de tudo, internet móvel deve ser usada como complementar e não como principal.

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