O que é uma certificação?

Creio que muitos já ouviram falar de certificação, porém não fazem ideia do que seja isso. Vamos desmistificar isso.

Certificação é uma declaração, emitida por uma entidade a fim de atestar, isso é, comprovar a qualidade de um produto, serviço ou mesmo, os conhecimentos adquiridos por um profissional. 

Entrando no mundo da tecnologia, falarei sobre a certificação MCSA da Microsoft. O profissional que deseja obter a certificação precisa realizar um curso preparatório em alguma instituição e realizar 3 provas: 70-410, 70-411 e 70-412, que são pagas à parte. Atingindo a pontuação mínima necessária nas 3 provas, obtêm-se o certificado da Microsoft, que possui um determinado tipo de tempo de validade. 

Certificações Microsoft (Fonte: Technet)

Exemplo de certificado MCSA

Tem muitas outras certificações no mercado, além da Microsoft, há LPI do Linux, PMI, ITIL, .NET e muitas outras. Lembrando que cada certificação tem os seus métodos de prova e obtenção do certificado. Mas claro que demandam muito estudo e dedicação do profissional.


Gostaria então de indicar alguns livros, cursos e videoaulas.

Curso MCSA na Impacta: http://www.impacta.com.br/ics/ICS-Windows-2012-Server.php


Livro "Instalação e Configuração do Windows Server 2012 R2 - Série Exam Ref 70-410" - http://acesse.vc/s/71676c03

Curso online: Instalando e Administrando Windows Server 2012, por Professor Ramos: http://aulaead.com/course/curso-administrando-servidores-windows-2012/

Curso Windows Server 2012  do portal AulaEAD

Ebook "Windows Server 2012 R2 Estudo dirigido para MCSA prova 70-410" - http://acesse.vc/s/e9de3cc9

Curso LPI módulo 1 - http://www.impacta.com.br/curso/Linux-LPI-Modulo-I.php

Uma menção do site http://www.bosontreinamentos.com.br/ - esse é mais variado, com vídeo aulas de Linux, Hardware, banco de dados, programação, redes, hardware e muitos outros. Confiram também o canal do Youtube

https://www.youtube.com/user/bosontreinamentos

LibreOffice: alternative gratuita ao Microsoft Office

Talvez o produto da Microsoft mais usado no mundo, além do Windows, é o pacote Office, que na verdade é pago e precisa de uma licença válida para usar. Há as ferramentas como Word, Excel, PowerPoint, Access e Outlook que são indispensáveis. Por ser um software pago, há pessoas que preferem usar a versão pirata com uma licença falsa.

Confiram os preços da edição 2013:

Bom, pensando em liberdade, foi desenvolvido primeiro o OpenOffice, pela Sun (antiga dona do Java), um software alternativo ao Office e totalmente gratuito. Com o tempo, surgiu outra versão, o LibreOffice, que está atualmente em amplo desenvolvimento.

O LibreOffice atualmente vem instalado por padrão nas versões do Linux, sendo um grande substituto do produto da Microsoft. 

LibreOffice Writer (Reprodução: Filehorse)

Logo do LibreOffice

A licença do LibreOffice é pública e de código-aberto, por isso é gratuito. O download vocês podem fazer no site: https://pt-br.libreoffice.org/baixe-ja/libreoffice-stable/

Também tem uma versão portátil que pode ser instalada diretamente em um pendrive:

É compatível com os arquivos da Microsoft e dificilmente tive problemas. 

Eis alguns vídeos:

LibreOffice no Ubuntu

Recomendo que testem. Honestamente, o Office da Microsoft não faz falta para mim, mas claro: não tem uma ferramenta que substitua o Outlook por padrão.

Saraiva LEV - Review

Eis dois reviews do e-book reader Saraiva Lev pelo Canal Info e outro do Canal Quero Ser Concursado. Parceria com a empresa francesa Booken, que adicionou um sistema personalizado para a livraria. O LEV possui 4GB de memória interna e entrada de cartão SD. Claro que atualmente, 4GB é muito pouco, porém os arquivos de livros digitais são muito pequeno, variando entre 200 KB e 3MB. Possui uma tela touch HD, leitor de epubs e PDFs e a loja da Saraiva. Isso significa que você pode comprar livros digitais diretamente pelo Lev, associando o livro à sua conta da Saraiva e armazenando o arquivo na memória.

Loja do Saraiva Lev (Fonte: Saraiva)

A tela tanto do Lev quanto de outros como Kobo e Kindle, é de e-ink. Um papel digital com tinta eletrônica, que imita as cores de um livro tradicional de papel e que não irrita os olhos, assim como o LCD após longas exposições. Mas um grande atrativo é o PDF Reflow, um recurso que adapta arquivos PDF para o tamanho dela, como um epub.

Lev sem e com PDF reflow (Fonte: Tecnoblog)

O recurso não é perfeito, visto que PDFs com muitas imagens e gráficos, não são muito bem convertidos.
Falando de epubs, você também pode baixar livros de sites ou até mesmo de outras livrarias e adicionar no aparelho. Muito útil quando se já tem um livro comprado e deseja apenas transferir para o dispositivo.
Outro recurso interessante que está no segundo vídeo, é a luz. Sim, são modelos à venda: um com luz e outro sem. A luz ilumina a tela em si para facilitar a leitura ao invés de transmitir para os olhos do leitor.

Lev sem e com luz (Fonte: Saraiva)

O Lev com luz está sendo vendido por R$379,00: http://acesse.vc/s/6bdfc641
O modelo sem luz atualmente está indisponível. O post será atualizado quando disponibilizarem.

CPU e gabinete não são a mesma coisa

Desde sempre, a população em geral e a imprensa brasileira cometem um erro equivocado ao chamar um gabinete de CPU. Mas o que significa cada um? Vamos lá. 

CPU vem de Central Processing Unit (Unidade Central de Processamento) ou simplesmente o processador, é a parte responsável por executar funções como entrada e saída de dados, lógica, basicamente é o cérebro do computador. 

Processador Intel Core i7

Aqui tem uma vídeo aula do Professor Ramos sobre hardware onde ele aborda o processador e outros componentes:

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Certo. O que seria então um gabinete? Bem, gabinete, também chamado de torre, é um compartimento que contém o processador (CPU), placa-mãe, placa de vídeo, cooler e outros componentes internos. 

Gabinete Dell

Gabinete aberto

Logo, caro leitor, perceba que muitos ainda costumam errar o nome, principalmente a imprensa. 

Fonte: Palpite Digital

Quantum: marca brasileira de smartphones

O mercado de smartphones é muito saturado de aparelhos e também consolidado com marcas como Sony, Samsung, Apple, LG e Asus. Uma empresa nova seria provavelmente só mais uma. Eis que nasceu a marca Quantum, no Paraná. 3 sócios criaram a startup com o objetivo de lançar o primeiro smartphone da marca: o Quantum GO.  O aparelho é fabricado pela Positivo, porém com a qualidade e marca Quantum.

Me lembro quando foi lançado em 2015 e muito bem elogiado pelos recursos, acabamento,  rapidez e por ter poucas modificações no Android. Interessante ter um processador octa-core e 2GB de RAM. Vejam um review:

Quem quiser adquirir um, está disponível no link: http://acesse.vc/s/a120363f
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Confiram a entrevista dos fundadores no programa The Noite:

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O sucesso foi grande e a Quantum lançou o Quantum Fly, o primeiro aparelho deca-core!!! Sim, são dez núcleos.
Confiram mais sobre o aparelho: http://compre.vc/v2/b3fe347a - vendido por R$1499,00 e com as seguintes opções de cores: azul, rosa e cinza.

Confiram um hands-on do aparelho por Bia Kunze, do canal Garota Sem fio.

Assim, como o antecessor, o Fly foi muito bem elogiado. A estratégia da empresa é semelhante à da Motorola: aparelhos com pouca modificação. Também, ajuda ser fabricado no Brasil e o preço ser menor dos concorrentes.

Vejo que a Quantum está no caminho certo e que continuem assim. Espero que tenhamos mais aparelhos com preços menores. Concorrência que ajuda os consumidores.